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review de hulk
Th Incredible Hulk: Ultimate Destruction
Ano de lançamento: 2005
Desenvolvedora: Radical Entertainment
Publicadora: VU Games/Sierra
Como fã número 1 do Gigante Esmeralda até
meados da década de 90, me vi na
obrigação de conhecer, ou ao menos
experimentar este jogo.
Devo dizer que o último jogo solo decente
do Hulk havia sido a versão para Mega Drive/
SNES que eu ousei acabar num dia só, tarefa
nada fácil, mas muito melhor que ter que
encarar o jogo de PSOne ou o The Incredible
Hulk do PS2, anterior a este aqui.
Jogabilidade e diversão:
Seguindo a onda de liberdade vigiada dos
games de hoje, temos o personagem
principal solto num cenário imenso e com
um grau de interatividade razoável, mas o
que mais chama a atenção é, sem dúvida
alguma, o que fizeram com a variedade de
movimentos e a facilidade de executá-los.
Hulk, como nos quadrinhos (pro inferno
com a versão do cinema!) é uma besta
incontrolável e forte, aliás, como deve ser!
Voltando a falar dos movimentos, devo aqui
salientar a quantidade destes. São MUITOS,
algumas dezenas pra falar a verdade: saltos,
socos, chutes, arremessos, corridas,
weaponrizations...O que? Weapon o que? Eu
explico: você, ao controlar o Hulk, pode usar
carros, caminhões, maças de demolição,
lança-foguetes e outras coisinhas delicadas
contra seus inimigos. Uma inovação das
grandes para um game nesse estilo, não se
resumindo apenas em agarrar e jogar
coisas nos infelizes que cruzarem seu
caminho. E o melhor de tudo é que o jogo
premia sua ira com pontos que lhe servirão
para comprar mais movimentos.
A jogabilidade é sem dúvida o ponto chave
do jogo, os saltos, a destruição, as corridas
pelas paredes e os golpes mostram porque
que este jogo está no rol dos melhores
games de heróis de todos os tempos.
Gráficos e sons:
Os gráficos são limpos e com uma textura
muito boa, principalmente por se tratar de
um game com cenários tão amplos e
movimentados. A sensação de causar caos é
agravada pelo rastro de pedras, ferragens e
pedaços-de-qualquer-coisa que ficam pelo
caminho.
O Hulk tem uma animação primorosa, e
parece estar vivo mesmo, com vontade
própria e tudo, assim como os inimigos.
A trilha sonora está na média, nada épico,
mas tem seu valor. Já os efeitos sonoros são
um show a parte (verifique como foram
feitos nos extras do jogo) e mantém o clima
de grosseria e ignorância empreendido pelo
protagonista.
Considerações finais:
Jogue! Essa geração merecia mais jogos
assim, com personagens carismáticos em
adição a um sistema de jogo fantástico,
além das missões extras extremamente
divertidas!
E lembre-se, trata-se de uma história
totalmente nova do verdão, das boas por
sinal!
Ano de lançamento: 2005
Desenvolvedora: Radical Entertainment
Publicadora: VU Games/Sierra
Como fã número 1 do Gigante Esmeralda até
meados da década de 90, me vi na
obrigação de conhecer, ou ao menos
experimentar este jogo.
Devo dizer que o último jogo solo decente
do Hulk havia sido a versão para Mega Drive/
SNES que eu ousei acabar num dia só, tarefa
nada fácil, mas muito melhor que ter que
encarar o jogo de PSOne ou o The Incredible
Hulk do PS2, anterior a este aqui.
Jogabilidade e diversão:
Seguindo a onda de liberdade vigiada dos
games de hoje, temos o personagem
principal solto num cenário imenso e com
um grau de interatividade razoável, mas o
que mais chama a atenção é, sem dúvida
alguma, o que fizeram com a variedade de
movimentos e a facilidade de executá-los.
Hulk, como nos quadrinhos (pro inferno
com a versão do cinema!) é uma besta
incontrolável e forte, aliás, como deve ser!
Voltando a falar dos movimentos, devo aqui
salientar a quantidade destes. São MUITOS,
algumas dezenas pra falar a verdade: saltos,
socos, chutes, arremessos, corridas,
weaponrizations...O que? Weapon o que? Eu
explico: você, ao controlar o Hulk, pode usar
carros, caminhões, maças de demolição,
lança-foguetes e outras coisinhas delicadas
contra seus inimigos. Uma inovação das
grandes para um game nesse estilo, não se
resumindo apenas em agarrar e jogar
coisas nos infelizes que cruzarem seu
caminho. E o melhor de tudo é que o jogo
premia sua ira com pontos que lhe servirão
para comprar mais movimentos.
A jogabilidade é sem dúvida o ponto chave
do jogo, os saltos, a destruição, as corridas
pelas paredes e os golpes mostram porque
que este jogo está no rol dos melhores
games de heróis de todos os tempos.
Gráficos e sons:
Os gráficos são limpos e com uma textura
muito boa, principalmente por se tratar de
um game com cenários tão amplos e
movimentados. A sensação de causar caos é
agravada pelo rastro de pedras, ferragens e
pedaços-de-qualquer-coisa que ficam pelo
caminho.
O Hulk tem uma animação primorosa, e
parece estar vivo mesmo, com vontade
própria e tudo, assim como os inimigos.
A trilha sonora está na média, nada épico,
mas tem seu valor. Já os efeitos sonoros são
um show a parte (verifique como foram
feitos nos extras do jogo) e mantém o clima
de grosseria e ignorância empreendido pelo
protagonista.
Considerações finais:
Jogue! Essa geração merecia mais jogos
assim, com personagens carismáticos em
adição a um sistema de jogo fantástico,
além das missões extras extremamente
divertidas!
E lembre-se, trata-se de uma história
totalmente nova do verdão, das boas por
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